ESCOLA NÚCLEO LIRA CAMILA PETRY
SEARA - SC
8ª SÉRIE - 2012
07 de março de 2012
O cacto do Júnior - uma arte diferente
Autoria: Carine Lara; Edson da Silva; Júnior Sbaraini; Wagner Menda da Silva.
Orientação: Profª Elvira Lima
Nosso ponto gramatical da semana são as Conjunções Coordenativas. Considerando pouco produtivo o estudo desse tópico à base de decoreba e respostas aos exercícios da apostila, decidimos elaborar um texto usando e marcando esses conetivos, na busca de seu sentido na junção de orações. Mas, para isso teríamos que buscar um motivo. Neste sentido um aluno especial colaborou.
Ontem, Júnior, um aluno que tem necessidades especiais, enquanto a colega Carine e a Profª liam um texto, pintou uma figura, a qual ele diz ser um pé de cacto. Vamos aproveitar o que representa o desenho acima exposto, no entendimento do próprio artista, para escritura deste texto e o estudo das conjunções coordenativas.
Embora, os alunos Wagner e Edson não estivessem na aula anterior, hoje (07 de março), estão tentando colaborar com esta crônica. O primeiro, analisando o desenho em questão, diz que o autor tentou desenhar cacto, mas lhe parece ser uma flor.
Edson e Carine também estão com vontade de contribuir. Todos se esforçam para que a produção textual aconteça.
A situação de alguns, antes não-participantes melhorou, pois, eles colocaram um sorriso no rosto e se deixaram levar pelos fatos do momento: é flor ou cacto? Todos decidiram concordar com o pintor. Do contrário, a polêmica estaria estabelecida e não chegaríamos a um denominador comum. Assim, deveríamos escolher: ou um (cacto) ou a outra ( flor); ou a composição ficaria falha.
Então... firmado: cacto. Todos concordamos que o desenho ficou bonito, mesmo que não sejamos especialistas em análise de pintura e tenhamos dificuldade para falar desse tipo de planta. Por isso, é coerente buscar conhecimento a respeito do que nos instigou a discutir, escrever... enfim, estudar.
Em pesquisa feita na enciclopédia Wikipédia, descobrimos:
Cactaceae é a família botânica representada pelos cactos, são aproximadamente 84 gêneros e 1.400 espécies nativas das Américas. São frequentemente usados como plantas ornamentais, mas alguns também na agricultura.São plantas pouco usuais, adaptadas a ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água. Apresentam uma modificação caulinar chamada de Cladódio. Seus caules expandiram-se em estruturas suculentas verdes perenes contendo a clorofila necessária para vida e crescimento, enquanto suas folhas transformaram-se nos espinhos pelos quais os cactos são bem conhecidos. Algumas espécies confundem-se com a família Euphorbiaceae. Os cactos existem em ampla variação de formatos e tamanhos. O mais alto é o Pachycereus pringlei, cuja altura máxima registrada foi 19,20 metros, e o menor é Blossfeldia liliputiana, com apenas cerca de 1 cm de diâmetro. As flores dos cactos são grandes, como os espinhos e ramos, brotam das areolas. Muitas espécies apresentam floração noturna já que são polinizadas por insetos ou pequenos animais noturnos, principalmente mariposas e morcegos. Os cactos variam de baixos e globulares a altos e colunares.
Independente do que realmente representa a palavra cacto, é preciso enfatizar que nosso interesse aqui foi o fato de o Júnior ter feito um desenho e que ele garante ser um pé de cacto e nós assinamos embaixo: é o cacto do Júnior.
Finalizada esta etapa de estudo, alcançamos nosso objetivo: estudar as conjunções coordenativas, na composição de um texto, valorizando o trabalho do Júnior, um menino especial.
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